sexta-feira, 9 de março de 2012

CHALLENGES

Perhaps the greatest challenges of trading success. When we put the willingness to face challenges, our winning side illuminates and, little by little we are encountering an unknown world, which puts us in a situation that requires thinking and, above all, confidence because it is through the confidence that we will have patience and thus, more agility to the decision-making. Face challenges requires balance, will and perseverance, because at any given moment there are obstacles, and if there could be created by someone. Increasingly, organizations are looking for professionals who accept challenges, and more, are seeking professionals who feel on the challenges the reason to live. One who is not afraid, not away from the unknown, facing and creates the weapons (Tools) to open barriers, for sure you will have in your hands the key to professional differential.I researched a lot about a successful negotiator, but discovered that there is a primer for successful negotiators there searching for this answer, the techniques to produce one, and that in fact the negotiator is in each of us, but will succeed only one who faces the dark, the unknown, will only have success that aims to open horizonsbecause the one who just step on that he already knows, that the world has ever presented, surely soon will no longer be your space. In the fight for victory, the winner will be the one who changes the paths ... sell and win will walk together, and winners will be those who defy.
My nickname is ORANGE
Bye Bye, see you tomorrow!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PROFISSIONAL OU BOLA DE BILHAR

A muitos anos atrás, ou talvez não muitos, alguém com um gráu de escolaridade bom (entendamos por  bom o 2º grau) era alguém bem visto na sociedade, e profissionalmente não teria muitas dificuldades para se encaixar em um bom emprego, numa boa empresa, com um salário satisfatório às suas necessidades ... se este possuísse o 3º grau, aí sim, alguém  bem marcado na sociedade, muito feliz profissionalmente e, sem muito esforço, era convidado pelas ótimas empresas à usufruiir das vagas de encantadores salários e viver um sonho acordado. De repente a escolaridade foi sucateada, é obrigatória e ao mesmo tempo não vale nada, não sei em outros países ... mas no Brasil tenho certeza, as empresas são hoje uma mesa de bilhar, e nós, os sonhadores de bons empregos, as "bolinhas"! Dá-se a tacada, em meio a tantas bolinhas eis que uma é atingida, eis a escolhida...e todo seu esforço, noites de sono perdidas, finais de semanas que nunca mais voltam ... podem ter sido em vão!
Mas somos brasileiros, e como todo bom negociador, temos que ser perseverantes, e não somos derrubados facilmente, sabemos que para um jogo de bilhar há várias "caçapas", mas nunca imaginamos buracos ...  longe de nós ... não paramos e cada vez mais buscamos nos aprimorar, porque não, enttão, o 4º grau? É, o 4º grau, pós graduação, MBA, precisamos ser uma "bolinha" diferenciada, com mais capacidade de atingir a "caçapa", teremos muito mais capacidade de sermos atingido (escolhido) por aquele entrevistador (taco) e ... "Plift", uma casquinha mal interpretada ou mal intencionada, ou cegueira ... escorrega o taco e mais uma vez, entre várias bolas de bilhar, sem noção do que aconteceu ... ainda não foi dessa vez. Deixamos de ser perseverantes, passamos à ser insistentes, a duras penas, nunca se deve desistir, a guerra só tem um fim com um velho trapo dependurado em um galho quebrado, e quem veste o traje de guerra, veste para ser vencedor ... unidos venceremos, e o Inglês e Espanhol passam a fazer parte da nossa linguagem, nossa bagagem, nossa tentativa de sobrevivência, é como aquele "cara" das academias "não importa as dores no outro dia, quanto mais peso mais ele sente-se vitorioso". Outra vez na mesa, não tem como não ser vista, é a mais escura, a mais brilhante, todas as possibilidades levam somente a ela, ela é a maior de todas as "bolinhas", mas nem sempre o jogador (entrevistador) segue as regras, ele tenta uma jogada de mestre .... todas as "bolinhas" foram atingidas, quem foi colocada na "caçapa"? Quem talvez foi para o buraco? Sei lá? A melhor de todas, não foi ... ela era grande demais para ser "encaçapada"... 

Nesse mundo de jogadores, prefiro ser profissional, e em vez de sorte, prefiro a fé e a confiança no meu "taco". Estudo sim, muito, pois é através dessa busca de saber cada vez mais, que encontro a felicidade em poder analisar o jogo, sem estar nele. Profissionais jamais fazem parte de um jogo de bilhar, mas analisam o jogo e sempre saem-se vencedores ... em empresas cujos proprietários não jogam bilhar .. são profissionais!

Tanks

Orange

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O NEGOCIADOR DE SUCESSO

TÓPICO 1

ERROS NOS PROCESSOS DECISÓRIOS

O planejamento é elemento vital para o sucesso de negociações comerciais. Executivos experientes dedicam tempo substancial ao planejamento e a preparação, antes de se sentarem a mesa de negociação. Geralmente, quanto mais complexa a transação a ser efetuada, maior é o periodo de planejamento. A fase preparatória é, també, mais longa para as transações internacionais do que para as domésticas, devido a dificuldade de coltar um número significativo de informações preliminares. Entretanto, o negociador pode obter muitos dos dados de que necessita e, portanto, atingir os seus objetivos comerciais, mediante contatos com a outra parte na fase da pré negociação.
Não existem negociadores perfeitos, sempre há a possibilidade de erros, um erro muito frequente é a falta de preparação, um negociador que não tenha noção dos níveis de resistência, nem de aspiração, facilita o fracasso na negociação.

- Não dar concessões
Um negociador que não seja flexível, que casa sua venda unicamente ao seu modo de pensar, que entra na negociação com um só caminho traçado e não abre mão de nada ...provavelmente voltará de mãos vazias;

- Vencer, vencer, vencer!!!
Nem sempre a melhor negociação é a vitória, as vezes precisaremos abrir mão de nossa proposta e aceitar a do cliente. Ser duro, e querer só levat vantagem pode ser desastroso, a qualidade do seu produto nessa hora pode perder a força, e você perder o cliente;

- Não ache que todas as pessoas são iguais a você, cada empresa tem sua política, cada região tem seus costumes, não ter atenção às diferenças culturais pode ser crucial e, por incrível que pareça, esse é um dos erros mais comuns;

- Outro erro muito comum é o erro da primeira impressão. Uma negoiação pode durar dias, semanas, meses e até anos, tirar conclusões no primeiro contato pode ser um tiro no pé ...essa nunca será uma atitude de um bom negociador.

Outros erros mortais numa negociação:

Objetivos imprecisos;
pouco conhecimento das metas da outra parte na negociação;
pouca atenção aos interesses da outra parte;
inexistência de estratégias;
falha no entendimento no fator competição;
pressa na decisão;
falta de preparo para concluir a negociação.

O NEGOCIADOR DE SUCESSO É AQUELE QUE ERRA TAMBÉM, A DIFERENÇA É QUE ELE ESTARÁ MAIS PREPARADO DA PRÓXIMA VEZ!

TÓPICO 2

DIRETRIZES E CAMINHOS PARA UM NEGOCIADOR DE SUCESSO

Acredito que não exista uma resposta universal, porque isso depende muito da cultura de cada país. Mas  citarei alguns elementos importantes em uma negociação: A comunicação eficaz entre as partes, o relacionamento entre elas, os interesses comuns, as alternativas e opções e o compromisso.

1º Elemento - Comunicação
O negociador deve garantir que a  comunicação seja eficaz, buscando os pontos de conhecimentos comuns existentes entre os envolvidos, por exemplo: a linguagem técnica, pontos de referência(experiências anteriores comuns), interesses comuns, valores  e culturas comuns.

2º Elemento - Relacionamento
Quem procura ganhos imediatos, adotando a filosofia do eu ganho, você perde, arrisca-se a sacrificar o relacionamento com a outra parte no longo prazo. Quando os papeis são assinados e o acordo é fchado, essas pessoas talvez acreditem que deu tudo certo, mas, se a outra parte ficou insatisfeita, imaginando que foi prejudicada ou manipulada, é provavel que ponha um fim no relacionamenro ou, revide em algum outro acordo. Assim,  a negociação deve se desenvolver de tal forma que, depois de concluida , o relacionamento deve continuar.

3º Elemento - Alternativas
O negociador deve avaliar alternativas para resolver problemas e aproveitar oportunidades, estimando as relações entre custos e benefícios das alternativas. O ideal é encontrar aquela solução que é melhor para ambos os lados,a chamada solução Win-Win (ganha-ganha)

4º Elemento -  Interesses
Um dos erros mais comuns nas negociações é manter foco nas posições adotadas pelas partes, em vez de mantê-lo nos interesses envolvidos. Para não cometer este erro, devemos descobrir quais sãos os interesses em jogo, o que queremos e por qual motivo. Numa negociação, nem sempre o que está sobre a mesa reflete os reias interesses, portanto, simule situações.

5º Elemento - Opções
Criar opções é basicamente pensar, abstratamente, em diversas propostas e escolhas que possa, ser adotadas para configurar o acordo final. Enquanto as alternativas são os vários caminhos que podemos percorrer caso o acordo não seja efetivado, as opções são os vários caminhos que podemos trilhar para chegar ao acordo.

A observância destes elementos pode ser a chave para o sucesso de uma negociação. Observando-os, podemos chegar a conclusão de um bom negócio fechado ou de que a melhor alternativa é não fazer o a cordo.

Ate a próxima
Orange

sábado, 19 de novembro de 2011

Resenha do filme Door to Door

(Door to Door) DE PORTA EM PORTA

SINÓPSE - Bill Porter, um portador de paralisia cerebral que usa a paciência e persistência para trabalhar como vendedor. Diante da rejeição, oferece-se para trabalhar no pior território. Bill passa a ser um ser de impacto na vida de vários personagens, criando elos fortes e dando uma enorme lição de vida. Um filme para se rir e para se emocionar.  Bill Porter é inspiração,  e prenderá sua atenção do começo ao fim.

A HISTÓRIA - Willian H. Macy é Bill Porter, um homem com paralisia cerebral, que não se deixa tomar pela deficiência. Vive com sua mãe Sra. Porter (Helen Mirren) que o estimula a vencer, e ser um vendedor tão vitorioso quanto o pai. Porter mesmo desacreditado diante de um empregador,  insiste em mostrar seu potencial e dá início a sua carreira. Depois de sua primeira venda para uma alcoólatra, ele já sente-se um vitorioso, e mesmo rejeitado, vítima de portas fechadas em sua cara ele não desiste, insiste e começa a fazer parte da vida de cada um de seus futuros clientes.`
Algumas mulheres são a válvula propulsora invisível na vida de Porter, Helen Mirren (sua mãe), kyra Sedgwick (Shelly) e Felicity Huffman (mãe de Joey), mulheres que fizeram a vida de Porter ter mais sentido.
Porter é uma lição, obstáculos não faltam em sua vida, e ele enfrenta tudo com naturalidade sem usar sua deficiência como degrau, pelo contrário, ele mostra que deficiente é seu corpo e não sua capacidade e inteligência.
Um homem que levanta de manhã e coloca seu paletó, toma seu café; uma mulher que dobra os punhos de sua camisa, dá nó em sua gravata, faz e desenha seu lanche ... mãe e filho juntos e felizes
 Com seu carisma ele encanta e aos poucos se faz presente, e outros personagens acabam vivendo junto sua vida, o seu dia a dia, tornando-o tão normal quanto  todos.
Sua mãe em determinado momento fica doente e se vê como um fardo, ele sempre risonho faz ela encarar tudo como “estarem quites”. Passa então a cuidar dela, até sua morte. Então a encara a vida sozinho onde na impossibilidade de amarrar os sapatos ele encanta o engraxate com suas estórias; sem condições de dar nó na gravata ele faz sorrir o recepcionista do hotél; sem condições de correr ele enche de graças o motorista de ônibus.
Bill Porter torna-se um vendedor vitorioso, mas além disso, ele humilde e com um coração do tamanho do mundo, faz algumas pessoas enxergarem o que sózinhas seus olhos não viam e seus corações não sentiam como  o casal que briga com a vizinha devido a uma árvore que invade seu terreno, o relacionamento conturbado de um casal gay, uma senhora deprimida com saudades de seu filho.  
Em determinado momento Bill um tradicional vendedor de porta em porta se vê vencido pela tecnologia, e mesmo sem querer tenta se entregar à vida de um aposentado, mas nenhuma derrota é real quando se é persistente...
Bill Porter sabe como conquistar as pessoas e com certeza irá conquistar você também.

A AMBIENTAÇÃO - A estória se dá entre os anos de 1955 e 1995 no EUA. O escritório da Corporação Watkins  é onde Bill Porter se faz um vendedor de sucesso, atuando numa região pobre e de moradores problemáticos. As casas dos clientes de Porter são o conjunto de aprendizados da vida, o cemitério e o salão de eventos da Corporação são os centros das emoções de Porter.

PERSONAGENS -  William H. Macy (Bill Porter)
                                               Helen Mirren (Sra. Porter)
                                   Kyra Sedgwik (Shelly Soomky Brady)
                                   Felicity Huffman (mãe de Joey)
                                    Kathy Baker (Gladys Sullivan)
                                   Joel Brooks (Alan)
                                   Michael Shanks (John Brady)
                                   Woody Jeffreys (Brad)
                                   Mary Black (Sra. Warren)
                                   Samantha Cantner (Michele)

CURIOSIDADES -  As diferentes formas de abordagem que Porter utiliza nas
                                vendas;
                             - Porter estuda cada personagem conhecendo suas  
                                   suas necessidades;
                             - Muitos profissionais tornam-se “dinossauros” pelo simples
                                  motivo de não aceitarem mudanças, no caso de Porter, não
                                  aceita trocar uma máquina de escrever por um computador;
                                  

FICHA TÉCNICA – Título original: Door to Door
                                   Gênero: Drama
                                   Duração: 91 min.
                                   Ano de lançamento: 2002
                                   Estúdio: Rosemont Productions International / Angel / Brown
                                                 Productions / Door to Door Productions Inc. 
                                   Distribuidora: TNT
                                   Direção: Steven Schachter
                                   Produção: Warren Carr
                                   Música: Jeff Carr
                                   Fotografia: Jan Kiesser
                                   Direção de arte: Roxanne Methot
                                   Figurino: Betty Pecha Madden
                                   Edição: Paul Dixon

DEPOIMENTO – A superação é sempre uma lição de vida, mas poucos são os sobreviventes nessa vida de superações. A superação de Porter foi além do que possamos prever como possível, vendo o presente, ele superou primeiramente os seus problemas físicos, ou seja, para ele seus problemas não existiam; outra superação foi o de ser aceito pela insistência em uma organização para trabalhar, hoje em dia isso é praticamente impossível, não temos a chance sequer de sermos ouvidos, quanto mais sermos insistentes; a terceira superação foi a de conseguir umas das coisas mais difíceis, vender e, hoje em dia a camisa tem que ser muito suada para isso. Mas não podemos deixar de valorizar um ponto muito forte nesse filme, o fato de que só vence quem deseja vencer e acredita nessa vitória. Porter focou sua vitória desde o início e nunca, em fase nenhuma deixou que algo diferente disso cruzasse seu caminho, nem ninguém nem coisa alguma. Nem mesmo no momento mais difícil que foi quando ele viu a tecnologia tirar seu trabalho, colocá-lo de lado, ele não saiu do foco, e provou que o brilho nos olhos ainda supera a tecnologia.
                               De Porta em Porta é um filme para se assistir várias vezes, pois muitas frases e fases podem ser grifadas, e em algum momento da vida poderemos ter que reviver Porter e o que achamos praticamente impossível de acontecer, não seja totalmente impossível.  

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

CÂNCER - ASAS QUE NÃO SE ABREM

Em toda a minha vida nunca conheci ou ouvi uma palavra tão difícil de ser pronunciada, palavra dolorida, sem luz, e que amedronta só em pensar: CANCER. Sempre vemos, principalmente na TV, pessoas com câncer, umas que o enfrentam como guerreiras e o vencem, outras que lutam como guerreiras e são derrotadas, outras que não lutam, pois não têm forças para isso e muito rápido são engolidas pelo fim, ainda temos aquelas que lutam e usam uma força que vem nem sabemos de onde, que vencem o inimigo ferozmente, e o inimigo ataca de todas as formas, até que um dia a mente se entrega e o corpo aceita a derrota ... cada uma dessas pessoas, são mais do que vencedoras, são heroinas.
Em meio a tudo isso me vi diante de algo assustador, esse mal é tão forte que não se resume a uma doença apenas, ela deteriora o psicológico, ela consegue fazer a pessoa se trancar em si, esse mal parece que se coloca no pensamento acordado, e no sonho ao dormir ... esse mal não quer ser apenas algo passageiro, ele insiste em querer ser a própria vida, para provocar a própria morte.
A alguns dias conheci alguém que está com essa doença, e que eu desejo de todo coração a sua completa cura, mas o que mais me entristece é o que essa doença causa na vida de alguém, e causou na vida dessa pessoa. Nunca me vi diante de algo assim, alguém que apesar de toda fé em se curar, de toda força que possui, entregar seus últimos dias antes da cirurgia à incerteza, e buscar se recolher aos braços da família, ficar quietinha e virar novamente menina, viver intensamente um momento diferente, sentir perto de si algo que, mesmo com toda esperança, pode não voltar a sentir ... o calor dos entes queridos.
Isso é muito triste, e por mais que eu tente, eu não consigo saber o que ela sente, e isso me deixa mais triste, pois não posso ajudar, nem ao menos confortar, pois muitas vezes é melhor ficar calado.
Diante, então, de uma situação como essas eu tenho que colocar tudo o que aprendi, em muitos anos de estudos da vida, a frente e saber que o mal, pode ser o recomeço de uma vida. É durante o mal que iremos perceber muita coisa, e talvez repensarmos o caminho ... o mal talvez não o seja todo mal, talvez ele seja o "botão" da felicidade que no "automático" não funcionou. E assim, eu posso então saber que posso fazer alguma coisa sim, posso ser importante nessa história, mesmo que transparência, sem ser notado ... e aí é que mora a realidade de todos nós: o único a ver será DEUS, é o que importa...não é? Orar, muito, pensamento positivo, na cura, na vida ... minha mão sobre aquela cabecinha, pode fazer a diferença...e vai fazer, com certeza, pois elas servem para mover as asas que quase não se abrem mais...

que assim seja

Orange

domingo, 23 de outubro de 2011

SUB EMPREGOS

SUB EMPREGOS
Sempre que posso, analiso o mercado de trabalho, e acho que todo bom profissional o deva fazer. Hoje vejo que as empresas estão exigindo um gráu de escolaridade mínimo:  o Superor.  O  2º gráu desapareceu das listas de oportunidade, ou seja, quem só tem o 2º grau não é mais nada. Junto vejo que as oportunidades de se cursar o superior também são mais fáceis, não é aquele bicho de 7 cabeças que era a tempos atrás, tanto para se entrar em uma faculdade  quanto para se manter estudando, pois os valores eram altos...é claro, talvez a dificuldade em entrar em uma faculdade de 1ª linha como USP por exemplo ainda é a mesma, mas surgiram outras inúmeras instituiçõess, e nem sempre aquele que é o crânio e entra na USP é melhor do que aquele que não entrou na USP e sim em uma outra faculdade, acredito que na maioria das vezes o da 2ª opção é o melhor, pois ele batalha o trabalho, uma colocação e não o status (minha opinião apenas).
O que me deixa a pensar, e muito, é o fato de algumas empresas estarem exigindo mais escolaridade sem conhecer o senso do ridículo, oferecendo salários absurdos. Auxiliares de produção, com nível de escolaridade em 1º grau, sem maiores experiências ou conhecimentos, a não ser o de ajudar alguém a fazer alguma coisa,  ganhando mai s do que aquele que tem muito mais bagagem e nível escolar, com vasta experiência. Não quero desmerecer os auxiliares, e acho que devam ganhar bem sim, mas o que pode motivar  alguém estudar,  se os salários de quem estuda não condizem com a realidade?
Vagas relacionadas a tele Marketing, os famosos contact center,  são os recordistas dessa avalanche de  salários invisíveis, tem emprego para quem quiser trabalhar aos montes, com nível superior completo ou não, porém não sei como um salário que eles oferecem pode dar para fazer alguma coisa. Esses salários deveriam ser oferecidos à adolescentes, que estão iniciando sua vida profissional,  e não á um profissional experiente.
Não adianta o Brasil acabar com desemprego, mostrar que os empregos estão aumentando ...e esquecer que sub empregos não motivam ninguém. Muitas empresas brasileiras são campo de ofertas de sub empregos, salários invisíveis, e ainda se dizem colaboradoras...e quando não conseguem obter os lucros desejados, nem a qualidade, não conseguem ver seus colaboradores vestirem a camisa, se dizem traídas...
Eu vi tempos em que ninguém queria perder o emprego, eu conheço empresas que os colaboradores se orgulham de dizer onde trabalham, eu conheço empresas em que colaboradores investem muito em estudos, pois sabem que a cada diploma, um degrau ele sobe...mas conheço empresas muitas, muitas, muitas...que os funcionários trabalham apenas até achar algo melhor.
Não estou criticando as empresas de sub empregos, apenas acredito fielmente no que aprendo nos meus estudos, que colaboradores motivados são o lucro que as empresas desejam. Uma empresa pode reduzir seus custos, aumentar sua produção, diminuir suas perdas, aumentar a qualidade, aumentar suas vendas, e ter um quadro de colaboradores ideal, se esses colaboradores tiverem motivações constantes, essa é a lei da nova administração ... quem não a respeita, ou vive ainda no mundo dos dinossáuros, com certeza serão engolidos e desaparecerão igual a esses lindos bichinhos...ainda bem!

Risos
Orange      

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Morre a APPLE?

Tempos atrás eu comentei sobre a Apple e a Microsoft neste blog, onde Steve Jobs e Bill Gates sempre foram os donos da história dos PC's, uma guerra de inteligência, estratégias, e "briguinhas de crianças" que durou  apenas 30 anos. Acredito que a Apple e Microsoft viveram anos felizes por essa briga, e nós também, com certeza...antes todas as brigas e guerras fossem assim. Quando Jobs deixou o camando da Apple por motivo de saude, causou-me a dúvida: será que a Apple vive sem Jobs. Hoje, recebemos a notícia de sua morte e a dúvida cresceu, será que a Apple sobreviverá, e a Microsoft será que vai suportar isso, pois é, eu sempre vi a Microsoft e a Apple como irmãs siamesas com gênios fortes e de pais diferentes, mas que viviam uma em função da outra, a Apple ficou orfã ... a Microsoft poderá sentir tudo isso!
Perde-se um gênio, morre o criador ...o que será das criaturas?

até a próxima
ORANGE